Resumo dos principais pontos da Carta Mensal Minuto Dinheiro – Setembro-Outubro/25
A carta revisita os últimos três pleitos presidenciais (2014, 2018 e 2022) e analisa como o mercado financeiro brasileiro reagiu a cada um, traçando paralelos e projeções para o cenário eleitoral de 2026

Contexto Econômico Atual:
O Brasil vive crescimento com base em estímulo fiscal, iniciado com a PEC da Transição (pós-eleição de 2022).
Juros elevados contêm a inflação, mas a dívida pública segue trajetória preocupante.
O mercado perdeu confiança na capacidade do governo Lula de fazer ajustes fiscais.
As expectativas estão voltadas para 2027, com possibilidade de renovação política e um nome mais reformista e fiscalmente responsável.
Análises por Eleição:
Eleições de 2014 (Dilma Rousseff x Aécio Neves x Marina Silva)
O mercado reagiu negativamente à continuidade política e à incerteza fiscal.
O Dólar subiu fortemente e a bolsa caiu, especialmente nas Small Caps.
A volatilidade foi intensa com a entrada de Marina Silva e o cenário imprevisível.
A reeleição de Dilma consolidou o pessimismo: fuga de capitais e aumento do risco Brasil.
Eleições de 2018 (Jair Bolsonaro x Fernando Haddad)
Momento de forte aversão ao risco até a definição das candidaturas.
Com a ascensão de Bolsonaro e sua pauta pró-mercado, houve forte rally de alívio.
O Dólar caiu, os juros despencaram e a bolsa subiu amplamente, incluindo Small Caps.
O resultado confirmou o otimismo reformista e expectativa de responsabilidade fiscal.
Eleições de 2022 (Lula x Bolsonaro)
Marcadas por risco fiscal e inflação alta.
No pré-eleitoral, as Small Caps sofreram fortes quedas, sinalizando medo de desequilíbrio fiscal.
O primeiro turno trouxe aversão a risco com o favoritismo de Lula.
Após o segundo turno, com a vitória de Lula e a PEC da Transição, o mercado reagiu com sell-off generalizado — queda da bolsa, alta dos juros e valorização do dólar.
Conclusões e Insights:
O mercado reage positivamente a candidatos reformistas e pró-mercado.
Já candidatos com agenda de expansão de gastos são vistos como “contra-mercado”.
Há forte correlação entre pesquisas eleitorais e comportamento da bolsa.
O câmbio mostra correlação mais fraca, dependendo de fatores como Selic e cenário global.
A eleição de 2026 tende a se assemelhar à de 2014:
Volatilidade alta no início do ano.
Possível melhora com o avanço de um nome de direita nas pesquisas.
Definição eleitoral e cenário fiscal decidirão o rumo final: explosão do dólar ou rally da bolsa.
Mensagem Final do DR. EURO:
A carta encerra afirmando que não é possível prever o futuro, mas entender o comportamento histórico do mercado permite estar melhor preparado para reagir aos cenários de 2026 — um ano que promete *alta volatilidade e oportunidades pontuais para investidores atentos.
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Texto Autoral com dados extraídos da Bovespa e das fontes citadas acima.
Ademir Cruz – Consultor Financeiro/Contador - CRC/AL 6450
Observação:
Nenhuma das Ações Citadas acima são recomendação de compra ou venda, representando unicamente as informações públicas disponíveis no Mercado Financeiro.






